A revolução tecnológica promoveu uma verdadeira reconfiguração da vida social em geral. Com as inovadoras ferramentas de comunicação digital, a divulgação de informações alcançou outro patamar. Isso vale tanto para a construção da relação com o público, quanto para a forma de fazer os dados e notícias chegarem a essas pessoas. Na política, significa que surgiram instrumentos mais efetivos de comunicação, inserindo dinamismo às práticas. Agora é possível adotar estratégias inteligentes para criar uma comunidade digital que vai fortalecer a imagem do candidato não apenas no período da campanha eleitoral. Nesse artigo, abordaremos o funcionamento do marketing digital político, suas estratégias, benefícios e limitações da propaganda eleitoral.
O marketing político não é uma novidade. Os candidatos precisam do marketing para fazer com que suas ideias, projetos e ações cheguem ao conhecimento dos eleitores. Antigamente, isso era feito por meio das mídias tradicionais, como canais de televisão, rádio, veículos impressos, outdoors e panfletagem, por exemplo. Mas essas ações demandam um orçamento muito alto para um alcance de pessoas tão limitado.
O meio digital injetou nesse jogo político outros personagens, meios de comunicação, estratégias, papéis e ações. Tudo isso com um custo muito menor e, simultaneamente, com a possibilidade de alcance infinitamente maior. E aqui a gente fala que é uma possibilidade, porque o político precisa estar bem assessorado por uma agência de marketing digital qualificada para que obtenha resultados expressivos.
Mas voltando ao conceito, o marketing digital político é o conjunto de ações e estratégias adotadas no âmbito digital, com o objetivo de fortalecer a imagem do político, divulgando suas ações e estreitando a relação com os eleitores. O resultado é o crescimento natural do eleitorado.
São muitas as razões pelas quais os políticos devem investir em estratégias digitais. O marketing digital político apresenta uma rica gama de objetivos, que contribuem para o crescimento da campanha de uma maneira substancial. Podemos citar como vantagens, por exemplo:
O verbo engajar significa convencer as pessoas a trabalharem em prol de uma causa. Quando o assunto é política, engajar é fazer com que os seus eleitores apoiem a sua campanha e colaborem para o sucesso dela. Envolver os eleitores, portanto, é pré-requisito para o político que quer sair-se vencedor nas eleições.
O que elege o político é o voto. Mas você precisa conquistar esse voto. Fazer isso sozinho é praticamente impossível. Usar os meios tradicionais do marketing não é suficiente na era digital. Assim, o político precisa do trabalho voluntário de seu eleitor, daquela pessoa que acredita em sua proposta e já decidiu que votará nele.
Quando o político consegue engajar os seus eleitores, ele cria a sua comunidade digital. Ou seja, o político consegue uma verdadeira força-tarefa trabalhando a seu favor, fazendo com que suas propostas alcancem a rede de contatos desses eleitores. Mas como é possível engajar as pessoas na era digital? Simples, por meio das estratégias digitais corretas.
Você já sabe que o engajamento vai acontecer a partir da escolha acertada das estratégias digitais. Mas, antes mesmo de definir quais serão as ações implementadas no universo online, é necessário investir nessas quatro dicas:
A política possui algumas especificidades. Uma delas, por exemplo, é o eleitor se identificar com as ideologias do partido político. Assim, o público-alvo de uma campanha eleitoral é muito mais complexo do que simplesmente incluir todas as pessoas que possuem idade apta para votar.
Tentar abraçar todo esse universo não é inteligente, porque as ações acabarão atingindo pessoas que sequer compartilham da mesma ideologia política. Ou seja, você estará jogando dinheiro fora. É de extrema importância conhecer detalhadamente quem é o público-alvo, qual o eleitor que simpatiza com o partido e com as ideologias daquele político.
Depois que você conseguiu desenhar o perfil do eleitor, as suas características elementares, é a hora de descobrir onde está esse eleitor. A partir de um estudo de persona minucioso, é necessário identificar quais locais esse grupo frequenta, o que esses eleitores gostam de fazer.
Essa etapa ajuda para fazer a segmentação correta nas campanhas digitais, porque você só vai conseguir engajamento se atingir as pessoas certeiras.
Para tornar a conexão com seu eleitorado ainda mais forte, vocês precisam falar a mesma língua. Ou seja, devem ter assuntos em comum, comungar dos mesmos propósitos e anseios.
Então, ao descobrir os gostos e comportamentos desse eleitor, você terá elementos mais precisos para desenvolver as ações de suas campanhas. Inclusive, isso ajudará a desenvolver propostas que estejam em consonância com as expectativas de seu eleitorado.
A base do engajamento é o universo digital. Pela internet é muito mais fácil atingir o público certo, criar uma conexão com esse público e fazer com que ele trabalhe para a sua campanha. Para conseguir isso, você deve ampliar a sua presença digital. É necessário fazer um trabalho sólido e consistente nos canais digitais.
O plano de marketing digital para políticos é individual, elaborado a partir das demandas e objetivos de cada cliente. Portanto, não existe fórmula pronta que se encaixe em todos os casos. É necessário fazer um planejamento personalizado, focado nos resultados que se busca alcançar. Mas reunimos aqui 5 estratégias moldáveis, que trarão bons resultados.
1. Redes sociais
Apostar nas redes sociais é fundamental dentro de qualquer estratégia de marketing digital para políticos. Elas permitem interação ininterrupta com o eleitorado. Por isso, dá para montar estratégias bem eficazes utilizando essas ferramentas.
2. Blog
Os blogs permitem conquistar posições privilegiadas nas buscas orgânicas no Google. Então, ao escolher palavras-chaves certeiras, que estejam alinhadas com os objetivos do político, é possível aparecer nas primeiras posições do ranking do buscador.
3. E-mail marketing
É preciso ter muita responsabilidade e sabedoria para utilizar o e-mail marketing, porque essa estratégia pode se virar contra o cliente, caso seja manejada de forma inapropriada. Afinal, quem gosta de receber e-mails excessivos de propaganda? Então, sim, ela funciona, mas deve ser planejada com coerência e foco em resultados.
4. Links patrocinados
Os links patrocinados são os anúncios pagos nas redes sociais, Google e afins. É quando o político paga para que aquele link ou post apareça em destaque, para usuários com características específicas, previamente indicadas na hora de escolher o público-alvo. Mas não é tão simples, porque o profissional deve conhecer minuciosamente sobre gestão de tráfego e segmentação, senão o anúncio aparecerá para a pessoa errada.
5. Site institucional
O site institucional é o endereço na internet. Dados de contato, resumo da trajetória política, ações relevantes, canais de comunicação, tudo deve estar organizado no site. E você deve escolher uma agência especialista em criação de sites, porque existem muitas questões técnicas envolvidas.
Por exemplo, o site deve ser rápido; ter uma boa arquitetura da informação; ser otimizado para SEO; apresentar conteúdo de valor; proporcionar excelente navegabilidade. Além disso, deve abrir em todas as plataformas, como computador, tablet e celular.
Agora que você já compreende o papel do marketing digital político para o sucesso de sua campanha eleitoral, precisa também entender que existem restrições impostas pela lei. A Resolução nº 23.610/19 do Tribunal Superior Eleitoral dispõe sobre a propaganda eleitoral e traz inúmeras regras e limitações que devem ser respeitadas pelos candidatos.
Por exemplo, conforme dispõe o artigo 9º-B da resolução, se for utilizado conteúdo criado por inteligência artificial, essa informação deve vir destacada, de modo explícito, na publicação. Isso significa que não basta conhecer marketing digital para atender às demandas políticas, mas é muito necessário que haja plena compreensão sobre as legislações que regulam essa prática.
Diante de tanta informação, como então deve-se escolher uma agência para fazer marketing digital político? Primeiramente, deve-se verificar o nível de especialidade da agência com as estratégias digitais. Uma boa agência deve conhecer os detalhes de cada ferramenta e suas potencialidades. Precisa ser uma agência com experiência em traçar estratégias personalizadas de marketing digital.
Mas não é só isso. Para ter uma atuação resolutiva com marketing digital eleitoral, a agência precisa ter suporte jurídico, a fim de que todas as ações e conteúdos disponibilizados estejam alinhados com as normativas dos Tribunais Eleitorais, seja o Tribunal Superior Eleitoral, sejam os tribunais regionais. Na Bahia, por exemplo, foi lançada inclusive uma cartilha para nortear a propaganda eleitoral para a campanha de 2024.
Então, é preciso conjugar esses dois fatores, para que o político tenha a garantia de que todas as campanhas e conteúdos veiculados no digital são assertivos e estão em conformidade com a legislação vigente. Nesse sentido, a Abrasivo Digital surge como uma agência qualificada para executar esse trabalho de maneira primorosa, responsável e séria. Além de uma equipe com alto grau de capacitação e experiência em marketing digital, a agência conta com profissional advogado especializado na área, que dá o aval para a veiculação de todas as campanhas, o que traz muita mais segurança e tranquilidade para o político.
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