A identidade visual de uma marca é constituída por um rico sistema de elementos. Antes de criá-la, é necessário planejar esses itens, a fim de que eles, em conjunto, comuniquem os valores e intenções da marca. Um dos aspectos que ronda a definição de uma identidade visual é justamente a psicologia da cor, e é dela que falaremos a partir de agora. Nesse artigo, portanto, você compreenderá o papel e importância das cores na identidade visual.
A identidade visual exerce um papel de extrema relevância na gestão da marca. Ela é construída a partir de estudos individualizados de cada item que a compõe e da percepção da relação entre eles. Assim, é feito um manual com todas essas especificações. Mas por que tanto cuidado na criação de uma identidade visual? Porque ela inclusive pode influenciar a decisão de compra de um usuário. Sim, a marca traz força e sensação de pertencimento, atraindo um consumidor fiel e duradouro.
A rigidez dos padrões visuais de uma empresa surge com o intuito de garantir padronização, estabilidade, segurança, unidade e eficiência em sua comunicação. Todas essas características importam, na medida em que colaboram para a construção de uma marca forte e singular. Por outro lado, a empresa deve também estar atenta às demandas de inovação impulsionadas pelo avanço tecnológico e pelas novas ferramentas de comunicação.
Diante disso, é possível – e muitas vezes indicado – que haja uma modernização da identidade visual, a fim de facilitar a conexão com os usuários. Existem algumas correntes, inclusive, que defendem o conceito das identidades visuais flexíveis, que abrigam uma variedade de símbolos, tipografias, imagens. Mas o estudo desse tema e dos impactos que essa flexibilização pode causar ainda carece de aprofundamento.
O fato é que a cor está entre esses elementos todos que participam da construção da marca. A psicologia da cor, portanto, é mais uma ferramenta para embasar a criação da identidade visual, tomando como base as emoções atreladas às cores.
A cor é um estímulo visual a fenômenos físicos da luz. Para exemplificar, temos o branco como uma representação da conjunção das sete cores do espectro (vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil e violeta) e o preto como a ausência de cor. Para além da explicação técnica sobre o conceito da cor, é indiscutível que as pessoas respondem às cores de formas diferentes. Ou seja, há o envolvimento de um aspecto emocional, e esse é o objeto de estudo da psicologia das cor.
As cores sofrem a incidência de cinco fatores, responsáveis pela quantidade infinita delas. A matiz, por exemplo, é o que define a cor. Ou seja, toda cor é considerada uma matiz. Já a intensidade, por sua vez, tem relação com a presença de brilho. O tom diz respeito à quantidade de luz. A tonalidade são as variações possíveis entre uma cor e outra. Por fim, o croma tem a ver com a saturação.
A psicologia da cor estuda a forma como o indivíduo reage à cor em seu aspecto emocional. Ou seja, o que cada cor causa a partir da percepção humana.
É comprovado que as cores têm o poder de despertar sentimentos e emoções. Então é possível fazer a escolha das cores para compor uma identidade visual a partir das teorias da psicologia da cor, com o intuito de estimular sensações específicas ou provocar determinadas reações. Isso acontece, porque os efeitos que as cores provocam são universais.
A escolha certa de cores é capaz de potencializar o poder de atração de uma marca, afinal a cor é uma importante forma de comunicação. Por meio das cores, é possível provocar estímulos cerebrais e, consequentemente, convertê-los em ações. Ou seja, a escolha certa da cor se torna uma estratégia de marketing.
Mas na hora de criar uma identidade visual deve-se ficar atento às questões culturais, por exemplo, porque as cores também têm essa relação. Só para dar um exemplo, algumas religiões adotam simbologias específicas para cada cor. Ou seja, é fundamental avaliar as especificidades do cliente, na hora da pesquisa de cores para a identidade visual.
O uso de um conjunto de cores também requer atenção especial. É possível, por meio dessa construção visual, provocar sensações complementares e potencializar a identidade visual. Assim, torna-se fundamental utilizar a psicologia da cor no contexto da criação de uma identidade visual, com o intuito de buscar despertar certas sensações.
O livro Teoria e Prática da Cor, de autoria de Derli Kraemer e Carolina Corso Rodrigues Marques, traz a análise de cores, simbólica e cultural. Traremos aqui alguns exemplos, reproduzidos do livro:
Cultural: frio, mar, céu, horizonte, intelectualidade, harmonia, viagem etc.
Simbólico: pureza e contato com o divino.
Cultural: egoísmo, ciúmes, inveja, prazer, conforto, verão, iluminação, alerta, euforia.
Simbólico: cor material e terrestre, explosão de energia.
Cultural: guerra, fogo, mulher, conquista, paixão, agressividade, dinamismo, calor.
Simbólico: autoconfiança, ardente, efervescente.
Conseguiu perceber a importância da psicologia das cores na criação de uma identidade visual? Existem muitos aspectos que vão além da “beleza” da cor. Por isso, procure uma agência com a Abrasivo Digital, que tem essa expertise, a fim de criar uma identidade que represente de fato os valores de sua marca e as emoções que ela pretende despertar.
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