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A matriz ou análise SWOT, também conhecida como FOFA na tradução para o português, é um instrumento do planejamento estratégico da empresa. A ferramenta consegue deixar claro para o gestor o posicionamento atual da empresa e quais as suas perspectivas e riscos, tanto em relação aos fatores internos quanto aos externos. Assim, a SWOT ajuda a analisar o cenário, a traçar objetivos mais concretos, com vistas ao crescimento e melhora de desempenho. Ou seja, o gestor consegue ter uma noção exata da situação, para, com base nisso, pensar em um plano de execução mais assertivo, que reduza as chances de erros.
Primeiramente, é importante entender o que significa o nome SWOT. A expressão em inglês identifica as palavras:
Strengths, ou forças;
Weaknesses, ou fraquezas;
Opportunities, ou oportunidades;
Threats, ou ameaças.
Assim, é possível definir a matriz SWOT como uma ferramenta de gestão. Ela auxilia na tomada de decisões, ao permitir a avaliação do ambiente interno da empresa, por meio do levantamento de suas forças e fraquezas, e do ambiente externo, a partir do levantamento das ameaças e oportunidades. Vamos agora compreender o que representa essas palavras dentro da matriz.
Em relação ao ambiente interno, é possível considerar aspectos como experiência, orçamento, localização, competências da equipe, processo produtivo, acesso à tecnologia etc. No ambiente externo, estão elementos como o comportamento do mercado consumidor e da concorrência, possíveis barreiras de acesso a matérias-primas, novas soluções surgindo no mercado etc.
Os pontos fortes dizem respeito àqueles elementos que se destacam internamente e ajudam no crescimento da empresa. Dessa forma, a empresa deve identificar suas forças, para que consiga explorar esse potencial da melhor forma, gerando a maximização de resultados à empresa. Então, se a empresa tem uma equipe com qualificação diferenciada, ou se a localização do negócio é muito favorável, essas são consideradas forças.
Por outro lado, os pontos fracos indicarão as vulnerabilidades da empresa, aqueles aspectos que podem trazer problemas futuros ou que podem ainda prejudicar o aproveitamento das oportunidades.
As fraquezas, no entanto, não significam uma necessidade emergencial de mudanças na empresa. Muitas vezes, faz-se necessário apenas monitorar essas fraquezas. Se a empresa consegue alcançar seus objetivos e aproveitar as oportunidades que surgem, mesmo diante dessas fraquezas, pode apenas manter as fraquezas sob observação e seguir suas atividades.
As oportunidades indicam as situações externas que podem reverter-se em resultados positivos para a empresa. Ou seja, por meio desse fator, o setor marketing consegue estudar quais as necessidades, interesses, problemas e vontades dos clientes, cujas soluções a empresa tem capacidade técnica para oferecer. Nesse contexto, por exemplo, podem ser incluída a oferta de um produto ou serviço:
Por outro lado, as ameaças também representam um elemento externo à empresa, mas traduzem situações complicadas e perigosas, que podem causar prejuízos ou até ameaçar sua sobrevivência.
Assim, os profissionais envolvidos na análise SWOT precisam estudar o ambiente externo, com esse olhar direcionado, para identificar os fatores que fogem ao controle da empresa. Nesse sentido, podem ser vistas como ameaças, por exemplo:
Saiba tudo sobre a análise SWOT/Foto: Wikimedia – Julio Reis
Portanto, ao fazer a análise SWOT o gestor avaliará esses quatro elementos individualmente e fazer a correlação entre eles. Cada um dos elementos deve ser colocando dentro de um quadrante, conforme mostra a imagem nesse artigo, e o gestor vai avaliar um em função do outro.
Como é feita essa correlação? Primeiro, o gestor vai relacionar suas forças com as oportunidades e se perguntar como essas forças podem ser utilizadas para aproveitar as oportunidades que se mostram.
Após, é importante pensar no binômio fraquezas e ameaças. Esse embate revela os problemas que a empresa pode enfrentar e ajuda que ela consiga se preparar melhor para esse cenário.
Em seguida, vem a relação das oportunidades com as fraquezas, para identificar quais as limitações do negócio. Ou seja, quais oportunidades se mostram que não podem ser aproveitadas naquele momento.
Por fim, comparar as forças com as ameaças desenha o cenário de vulnerabilidade que a empresa pode enfrentar.
Quando o gestor utiliza a ferramenta no seu planejamento estratégico, ele sai à frente em diversos aspectos. Assim, a análise apresenta como benefícios:
– Tomada de decisões mais ágeis e assertivas;
– Visão estratégica do posicionamento da empresa, interno e externo;
– Clareza sobre as oportunidades que o mercado oferece, sobre os potenciais e vulnerabilidades da empresa;
– Definição de um plano de ação/execução mais eficiente e direcionado aos objetivos;
– Surgimento de ideias para solucionar problemas;
– Possibilidade de visualizar oportunidades para firmar parcerias.
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